Confira o texto que preparamos para você saber mais e ficar por dentro desse assunto!
Após uma variação ligeiramente inferior no resultado mensal de agosto em comparação a julho o IGMI-R/ABECIP também apresentou uma aceleração no resultado acumulado em 12 meses (12,48% em agosto ante 11,02% em julho).
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Veja abaixo mais informações:
Após uma variação ligeiramente inferior no resultado mensal de agosto em comparação a julho (1,74% contra 1,68%). No entanto, IGMI-R/ABECIP apresentou uma aceleração no resultado acumulado em 12 meses (12,48% em agosto ante 11,02% em julho). Tomando esses índices de preços ao consumidor como base, os preços dos imóveis residenciais nos últimos 12 meses registraram elevação, ainda que modesta, também em termos reais.
As variações acumuladas em 12 messe do IPCA/IBGE apresentam aceleração desde meados de 2020, reduzindo os ganhos dos preços dos imóveis no Brasil em termos reais. A readmissão da tendência de desaceleração do IGMI-R/ABECIP na mesma ótica em maio foi suficiente para praticamente equipar os resultados dos dois indicadores, em termos de variação acumuladas em 12 meses.
Em comparação com a variação acumulada em 12 meses do IPCA/IBGE, São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro e Curitiba tiveram ganhos reais nos preços dos imóveis residenciais sob a mesma ótica em agosto, em compensação, Goiânia e Porto Alegre ficaram ligeiramente abaixo. Belo Horizonte, Fortaleza, Recife e Salvador, apesar das relativas acelerações nas variações cumuladas em 12 meses nos preços nominais, mostraram recuos significativos em termos reais.
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Em relação ao sentimento dos empresários do setor de Construção de Edificações Residenciais, segundo a Sondagem da Construção Civil do IBRE/FGV, os resultados em agosto apontam um avanço no quesito Evolução Recente da Atividade, colocando os dois indicadores nos repetíveis níveis relativos no final de 2019 antecedente ao início da pandemia.
Todavia, a Sondagem indica uma ascensão da perspectiva em relação à Demanda Prevista em agosto, após um ligeiro retrocesso no mês anterior, por outro lado, o indicador de Tendência dos Negócios retrata a trajetória contrária no período.
O movimento contrário dos indicadores de Demanda Prevista e Tendência dos Negócios nesse último mês representam o aumento da incerteza em relação à evolução do nível geral de atividades no Brasil.
O principal desafio para a Tendência de Negócios no setor imobiliário residencial nesse cenário continua sendo a disseminação dessa recuperação para todos os setores. Essa conjectura favorece a retomada de ganhos reais nos preços dos imóveis residenciais, mas continua condicionando aos desafios impostos pela pandemia, em particular sabre o mercado de trabalho.
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